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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Adolescência. A Fase Crucial da Vida!


A adolescência tem seus transtornos, do psicológico, físico e social. O pior de todos é o psicológico, por que, nessa fase ele começa a mudar seus pensamentos fica triste e deprimido quase todo dia mais depois se anima de novo, por isso vou contar uma história de uma menina que sofreu muito com a adolescência.

                                                           A  Adolescência (Pat. 1)

 '' Em um belo dia uma menina que se chamava Gabriela, estava começando a fase da adolescência e ela já teve vários problemas em sua escola, as meninas da sala dela ficaram falando mal dela, do tipo de visual que  usava, como era o seu jeito. Foi um trastorno só , mas então passou.
Então depois das ferias no primeiro dia de aula, quando ela foi para a escola, sem motivo algum começou a entrar em desespero, ela não sabia por que estava sentindo aquilo, começou a chorar, querer ir embora de qualquer jeito, como se alguma coisa ruim tivesse acontecido e que ela tinha trauma daquilo e o mais engraçado é que ela não sabia por que estava acontecendo aquilo não sabia o motivo, então depois no final da aula ela ficou mais calma. Depois, no ouro dia o mesmo problema novamente, depois disso ela não queria saber a escola, queria ficar em casa, deitada na cama, chorando, deprimida, triste, com medo de tudo.
Então nisso ela foi contar para a mãe dela que falou ' É normal, é só uma fase de sua vida.' Então Gabriela não mudou não queria ir de jeito nenhum, não adiantava, ela até ia mas só pela lição, nada a mais.Então percebeu que achava que era as meninas que falaram dela antes das férias falaram mal dela, então contou para a sua mãe que falou para ela esquecer isso, para Gabriela, sua mãe gritou e brigou com ela, Gabriela na quele momento se sentiu sozinha no mundo como se não tivesse ninguém que a entendesse, que a ajudasse, por isso ficou mais triste do que estava e chorou chorou muito nos dias seguintes. Uma coisa ela admirava em você era quando ouvia músicas, ela pegava ouvia musicas motivadoras e lembrava do problema que aconteceu com ela, NA HORA ela chora ficava triste e deprimida, por isso gosta de música até hoje...''

(Baseada na história real de uma garota que mora no município de Hortolândia)
( Part 2 em breve)






quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Viva a Vida!!!









Nunca se curva para os problemas. Enfrente a vida. Ela é maravilhosa, ela quer que você viva intensamente.
Aproveite!!!





Depressão



Um dia já possamos ter dito: "Estou deprimido (a).... Com certeza  falamos isso da boca pra fora. Por que nos deprimimos? Quando uma pessoa está com depressão, tem um motivo. E esse motivo tem que ser esclarecido. Pois tem que ser resolvido, para que não possa se repetir novamente, Mas tudo depende de nós. Tem que fazer tratamento, tem uns casos que tem que tomar medicamentos, e com a depressão vem novos costumes. Aqui no blog, iremos falar sobre a depressão, pois está atingindo muitas pessoas. ( crianças, adolescentes, adultos idosos) Já deu entender que esta acontecendo com todo mundo.
         Então vamos entender mais sobre a DEPRESSÃO.

transtorno depressivo maior, também chamado deé um transtorno psiquiátrico que afeta pessoas de todas as idades. Caracteriza-se pela perda de prazer nas atividades diárias (anedonia), apatia, alterações cognitivas (diminuição da capacidade de raciocinar adequadamente, de se concentrar ou/e de tomar decisões), psicomotoras (lentidão, fadiga e sensação de fraqueza), alterações do sono (mais frequentemente insônia, podendo ocorrer também hipersonolência), alterações do apetite (mais comumente perda do apetite, podendo ocorrer também aumento do apetite), redução do interesse sexual, retraimento social, ideação suicida e prejuízo funcional significativo (como faltar muito ao trabalho ou piorar o desempenho escolar).
              O transtorno depressivo maior diferencia-se do humor "triste", que afeta a maioria das pessoas regulamente, por se tratar de uma condição duradoura (a maior parte do dia, quase todos os dias, pelo menos 2 semanas), de maior intensidade ou mesmo por uma tristeza de qualidade diferente da tristeza habitual, acompanhada de vários sintomas específicos e que trazem prejuízo à vida da pessoa. A distimia é um outro tipo de transtorno depressivo caracterizado por sintomas de menor intensidade, mas com caráter bastante crônico (a maior parte do dia, quase todos os dias, pelo menos 2 anos). Ou seja, depressão não é tristeza. É uma doença que precisa de tratamento.
            Causas 
As causas da depressão são inúmeras e controversas. Acredita-se que a genética, alimentação, stress, estilo de vida, separação dos pais, rejeição, problemas na escola e outros fatores estão relacionados com o surgimento ou agravamento da doença.
Sabe-se hoje que a depressão é associada a um desequilíbrio em certas substâncias químicas no cérebro e os principais medicamentos antidepressivos têm por função principal agir no restabelecimento dos níveis normais destas substâncias, principalmente a serotonina.

Fatores psicossociais

As pessoas que já experimentaram períodos de depressão relatam um acontecimento estressante como o fator precipitante da doença. A perda recente de uma pessoa amada é o fato mais citado, mas todas as grandes perdas (e mesmo as pequenas) causam um certo pesar. Também a falta de amigos, que pode ocorrer devido a vários factores, desde a rejeição, até à falta de interesses em comum, leva à solidão indesejada e é um factor de risco que frequentemente leva à depressão, principalmente durante a adolescência. Acontecimentos traumáticos, como a perda súbita de um ente querido, ou mesmo eventuais mudanças de cidade, podem causar uma depressão profunda, sendo necessário um longo período de recuperação. A maioria das pessoas supera este estado sem se tornar cronicamente deprimida. Alguns fatores genéticos ou biológicos podem explicar a maior vulnerabilidade de certas pessoas. A existência ou a ausência de uma forte rede social ou familiar também influenciam – positiva ou negativamente – na recuperação.
Algumas pessoas podem sofrer com a doença pelo fato de trocar de uma cidade muito boa, para uma pior e que não oferece nada em troca, é um grande fator de risco, por exemplo, uma pessoa que tem vários amigos ir para outra que não tenha ninguém . As pessoas afetadas criam um bloqueio de aceitação. Desse modo acabam se desanimando das atividades comuns do dia-a-dia, e com o passar do tempo o desanimo aumenta a pessoa perde a motivação da vida, e isso gera uma grande tristeza. Esse e um fator comum que afeta mais os jovens e os adultos.
Dentre os fatores psico-sociais causadores de depressão, problemas relacionados à convivência e relacionamento no ambiente de trabalho também têm fundamental importância para o desenvolvimento da doença em questão.
Para o behaviorismo um dos fatores correlacionados com a depressão é o desamparo aprendido, que é a diminuição de comportamentos saudáveis resultante de várias punições que aconteciam não importando o que o indivíduo fizesse (punições não-contingentes).

Fatores biológicos

Alterações nos níveis de neurotransmissores (principalmente serotonina, acetilcolina, dopamina, adrenalina e noradrenalina) relacionam-se à susceptibilidade para depressão. Alguns hormônios também podem ter um papel importante – ainda que isto não esteja muito claro. Ainda, atrofias em certas áreas do cérebro (particularmente no lobo pré-frontal) responsáveis pelo controle das emoções e produção de serotonina são responsáveis por distúrbios depressivos importantes.
Na Mania por outro lado, quando existe excesso desses neurotransmissores, os sintomas são de euforia, sensação de energia ilimitada, necessidade de poucas horas de sono, pensamentos acelerados, impulsividade, irritabilidade e dificuldade de se controlar.
Evidências neurobiológicas mostram uma forte relação entre depressão com transtornos de ansiedade. Aproximadamente 85% dos pacientes com depressão tem sintomas de ansiedade significativos e 90% dos pacientes com transtornos de ansiedade experienciam depressão em algum momento.

Factores Físicos (Traumatismos)

Em algumas depressões podem ser encontradas causas físicas para a sua existência. Há muito que se sabe que muitos dos nossos traumatismos e acidentes físicos ficam registados no nosso corpo em conjunto com as emoções que sofremos na altura do acidente traumatismo.
Isto cria situações somato emocionais que muitas das vezes perpetuam as dores ou alteram a pessoa por completo em termos emocionais. São bem conhecidos os resultados de diversas terapias dirigidas ao físico que fazem libertação somato emocional e alteram por completo o estado emocional da pessoa.
*Em algumas situações problemas físicos podem criar um desgaste e uma tensão demasiado grande sobre o corpo e sobre o sistema nervoso que desencadeiam ou agravam o estado depressivo. Nestas situações devem-se corrigir os diversos problemas físicos. Infelizmente muitas das vezes não existem quaisquer sintomas da sua existência pelo que estes costumam passar completamente despercebidos.

Outros fatores relacionados ao desenvolvimento de depressão

Medicamentos como betabloqueadores, benzodiazepínicos, corticosteróides, anti-histamínicos, analgésicos e antiparkinsonianos podem causar depressão, bem como a retirada de qualquer medicação utilizada a longo prazo.





Tipos de depressão
A depressão é muitas vezes classificada como distimia quando os sintomas permanecem por períodos muito longos de tempo (pelo menos seis meses) de forma "leve", enquanto que nas ocorrências graves da depressão os sintomas atingem proporções incontroláveis, impossibilitando as atividades normais do indivíduo e obrigando a internação devido ao alto risco de suicídio.
Do ponto de vista didático, a depressão clínica pode ser dividida em 6 tipos principais.

Depressão maior

Os pacientes com este tipo de depressão apresentam pelo menos 5 dos sintomas listados a seguir, por um período não inferior a duas semanas:
  • Desânimo na maioria dos dias e na maior parte do dia (em adolescentes e crianças há um predomínio da irritabilidade)
  • Falta de prazer nas atividades diárias
  • Perda do apetite e/ou diminuição do peso
  • Distúrbios do sono — desde insónia até sono excessivo — durante quase todo o dia
  • Sensação de agitação ou languidez intensa
  • Fadiga constante
  • Sentimento de culpa constante
  • Dificuldade de concentração
  • Ideias recorrentes de suicídio ou morte
  • Começa a se preocupar com os pequenos problemas da vida
  • Tem dificuldade para tomar banho, ler um livro e até coisas simples como assistir televisão
  • Automutilação
Além dos critérios acima, devem ser observados outros pontos importantes: os sintomas citados anteriormente não devem estar associados a episódios maníacos (como no transtorno bipolar); devem comprometer actividades importantes (como o trabalho ou os relacionamentos pessoais); não devem ser causados por drogas, álcool ou qualquer outra substância; e devem ser diferenciados de sentimentos comuns de tristeza. Geralmente, os episódios de depressão duram cerca de vinte semanas.
Os sintomas da depressão em adolescentes podem ser diferentes das dos adultos, incluindo tristeza persistente, incapacidade de se divertir com suas atividades favoritas, teimosia constante, irritabilidade acentuada, queixas frequentes de problemas como dores de cabeça e cólicas abdominais, mau desempenho escolar, desânimo, concentração ruim, alterações nos padrões de sono e de alimentação ou queixas frequentes de não quer ir à aula.